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Sesc Paranavaí celebra Ingmar Bergman em julho

Em julho, mês que se comemora o nascimento e morte de Ingmar Bergman, um dos maiores diretores do cinema mundial, o Sesc Paranavaí promove o Drops CineSesc: Um Mês para Ingmar Bergman, uma ferramenta de divulgação e indicação de produções audiovisuais para clientes do Sesc PR e para o público em geral. Bergman nasceu em […]

12/07/2021

Bibi Andersson, Ingmar Bergman e Liv Ullmann no set de “Persona”, em 1965

Em julho, mês que se comemora o nascimento e morte de Ingmar Bergman, um dos maiores diretores do cinema mundial, o Sesc Paranavaí promove o Drops CineSesc: Um Mês para Ingmar Bergman, uma ferramenta de divulgação e indicação de produções audiovisuais para clientes do Sesc PR e para o público em geral.

Bergman nasceu em 14 de julho de 1918 e faleceu em 30 de julho de 2007, foi escritor, diretor e produtor sueco de teatro e de cinema. É uma das grandes lendas do cinema do século XX, responsável por influenciar diretores e roteiristas como: Woody Allen, Pedro Almodóvar e John Waters.

Bergman, ainda jovem na Universidade de Estocolmo, se apaixona pelo teatro. O fruto desse amor rende mais de 170 direções teatrais. Nesse caminho, o encontro com o cinema foi inevitável. Ingmar Bergman ao longo de sua vida assina 70 produções cinematográficas, como diretor, roteirista e ou produtor. Desenvolveu uma estética particular, reeditada e revisitada por muitos diretores contemporâneos a ele, e da atualidade.

O existencialismo, a solidão e a fé eram alguns dos temas recorrentes em sua obra. Bergman se dedicou a entender ou procurar elucidações para existência humana. Sua obra flerta em muitos momentos com a psicanálise e seus conceitos. Como em Persona (1966), que apresenta ao interlocutor a estética do cinema surrealista do começo do século XX como materialização dos conceitos psicanalíticos abordados no filme.  Persona também se vale de jogos teatrais na dinâmica da troca de personagens opostas e complementardes vividas por Liv Ullmann e Bibi Andersson, atrizes recorrentes em sua cinebiografia.

Outras obras importantes de Bergman e que merecem ser assistidas: O Sétimo Selo (1956); Morangos Silvestres (1957); A Hora do Lobo (1968); Vergonha (1968); A Paixão de Ana (1969); Gritos e Sussurros (1972); Cenas de um Casamento (1973); O Ovo da Serpente (1977); Sonata de Outono (1978); Fanny e Alexander (1982); Na Presença de um Palhaço (1997) e Saraband (2003.)

Confira o primeiro Drops do mês acessando AQUI.

Publicado por Estagiários Jornalismo

12/07/2021 às 11:34

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